Doces ais ouço de ti
Entre os lençóis
Brancos de cetim
Ascende a luz do amanhecer
E ilumina a cena que finda
Minha retina quer te reter
Chega o dia e te leva embora
Fica comigo a saudade
Pela manhã...
Toda a tarde...
Chega a chuva e a noite chora
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Sob O Lençol - Cena Final...
Postado por Rangel Castilho às 07:01
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4 comentários:
Adorei isso de mostrar seus sonhos, você é bom nisso.
Você ilumina a cena, parabéns poeta pantaneiro.
Detalhe minha choradeira já passou, agora está tudo calmo kkkkkk, obrigada pelo ombro amigo e pelos lenços.
Beijinhos!!
e lenços.
suas palavras são puras, claras, imagino uma fita de cetim mesmo, simples e bonita.
e quanto as tensões elas hão de se resolver, se os médicos ajudassem seria melhor.hahahaha.
beijos querido.
Um típico poema da SAUDADE...bem do jeito como os portugueses gostam! :)) Já experimentaste ouvir A NAIFA?! Pondo no google deves encontrar o blog deles com a sua música. É uma mistura do fado com as tendências modernas. Gosto bastante.
Beijos grandes aqui da Teia.
e cadÊ?
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