Folhinha verde – não quero mais,
Esse pouco tanto de olhos de mel em mim
Esse pouco tanto de riso de dar cartaz
Esse pouco tanto de mordida que é meu fim
Folhinha verde – não quero não,
Esse pouco tanto de abraço louco de me prender
Esse pouco tanto de voz tão rouca de mansidão
Esse pouco tanto de felicidade de bem querer
Folhinha verde – não quero mais,
Esses tantos caminhos longos de terra e mar
Essa farta distância tanta que me tira a paz
Essa tanta poeira, pranto que trago no olhar
Folhinha verde – quero mais não
De solidão - nunca mais ser aprendiz
De me afastar - nunca mais separação
Não mais morar longe de ser tão feliz
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
De Separação e Reencontro - Hoje Nisso Coloco Um Ponto...
Postado por Rangel Castilho às 10:14
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3 comentários:
Nooooooossa, agora você passou dos limites. Tenha dó. Lindo demais esse poema. Parafraseando um recadinho seu: como não pensei nisso antes? ahaha. Parabéns!!
"Essa farta distância tanta que me tira a paz".
Uma frase dessas, deixa até "bonita" a dor dos que estão separados, como pode?
Maravilhoso amigo pantaneiro.
Entrar neste espaço é sempre uma recompensa.
Beijinhos no coração.
O amor não se deixa desfazer sem toda essa dor que você fez doer nestes versos tão lindos.
O amor continua aumentando a distância, as lágrimas, o vento de cortar a pele.
Você escreve tão bonito, tão certeiro, que lê-lo também dói.
beijos
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