De saudade dela
Desci todas as ladeiras
Cai na cachaça
Dormi nas cadeiras
Perdi meus poucos trecos
Eu que nem bebia
Fiz uma romaria
Via crucis de botecos
Conheci os mil puteiros
Carinhei as dez mil putas
Dentre todas a mais louca
Tirou-me a pior culpa
Disse baixinho entre os lençóis
Uma verdade de matar
A saudade é uma ancora
Que não deixa o navio zarpar...
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Uma Ancora – E Um Navio Por Zarpar...
Postado por Rangel Castilho às 16:19