Eu te vi no carnaval
Cabelo curto, todo molhado
Sua voz cantava com o naipe de metal
Marchinhas do século passado
A máquina de fumaça
Encobriu teu vulto na multidão
Você sumiu pela praça
E atrás do trio elétrico eu não fui não
Montei um grupo de choro
E na mesma praça volto a tocar
Talvez você venha em meu socorro
E um novo ritmo a gente possa inventar...
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sábado, 1 de outubro de 2011
Minha Banda é Boa - A Sua é Que Destoa...
Postado por Rangel Castilho às 13:33 2 comentários
Em Cantos – Aos Cantos...
Canto desprovido de qualidade
Olhos azuis de felicidade
Canto por amor
Canto de coração sem travas
Como o grito do guerreiro em batalha
Canto por ser verdade
Canto sem ter pendor
Sem nenhum pudor
Nem meço palavras
Canto pra libertar fantasmas
E ao cantar a tristeza se cala
Em cantos de toda sala
Canto mais minha canção
Postado por Rangel Castilho às 13:22 0 comentários
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Calmaria ou Tempestade - Dois Corações Em Desalinho...
Amizade virou amor
Abri os olhos e vi o mar, oceano sem fim
Imensa beleza se descortinou
Infinita grandeza dentro de mim
Abri os olhos e vi o amor,
(certo que adivinhava aqui dentro
tão belo e contido sentimento)
Batalha que se acabou.
E o amor virou navio
Em porto seguro de portas abertas
Nau soberana em mar bravio
Vento que já insufla as velas
Na tempestade em paz navega
Como em mares de tranqüilidade
Foi verão em plena primavera
Foi amor posto que era - amizade.
Postado por Rangel Castilho às 04:43 1 comentários
sábado, 25 de junho de 2011
No auge do desespero
gritei pelos meus
E ví extasiado
Que estavam guardados por Deus!
Postado por Rangel Castilho às 06:21 1 comentários
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Em Cantos – Aos Cantos...
Canto desprovido de qualidade
Olhos azuis de felicidade
Canto por amor
Canto de coração sem travas
Como o grito do guerreiro em batalha
Canto por ser verdade
Canto sem ter pendor
Sem nenhum pudor
Nem meço palavras
Canto pra libertar fantasmas
E ao cantar a tristeza se cala
Em cantos de toda sala
Canto mais minha canção
Postado por Rangel Castilho às 07:58 0 comentários
sábado, 7 de maio de 2011
O Quadro Que Eu Pintaria – Nossa Alegria...
O pincel que pinta meus dias
Perdeu as cerdas
E já arranquei os pelos da cabeça
Tentando achar alegria
As cerdas de um bigode velho
Despontam em branco num sorriso amarelo
E tudo que era belo no mundo
Ficou cinza da cor da bacia
A bacia encheu do choro meu
Nem sei mais por quem choraria
Só sei que chorei pelo teu eu
Que eu tanto queria.
Postado por Rangel Castilho às 15:16 0 comentários
terça-feira, 29 de março de 2011
Pelo Pão Sem Poesia - Vai-se Mais Um Dia...
Esqueci-me de ser poeta
Duros dias esculpi sob o suor
Aprendi esgueirar-me entre as frestas
De apanhar, e apanhar, e ser pior.
Esqueci-me de viver suavemente
Emudecido contemplar o arrebol
Desde o orvalho saciar a mente ardente
Dessa paixão, fogo meu de intenso sol
Esqueci-me de viver, agora sei
Preocupado em ganhar poucas moedas
Antes vivia, peito aberto, feito um rei
Hoje, mendigo, passo as horas frente à tela.
Postado por Rangel Castilho às 18:13 0 comentários
sábado, 22 de janeiro de 2011
Em 2011 Tudo Vai Pintar - Vou Mudar a Cor de Tudo...
A cor do vazio
Branqueou minha cabeça
Até você pintar...
Postado por Rangel Castilho às 14:19 0 comentários