Fechou os olhos
Como as nuvens encobrem o sol
Como a cortina encerra um ato
E tremeu
Como as folhas sob morna brisa
Como bandeirolas de São João...
Timidamente
Como o sol que invade a janela
Como um beijo roubado ao acaso
Ante o gozo
Como fogos de artifício,
Como um reboliço,
Um feitiço,
Um artifício do prazer...
Seguidores...
Arquivo do blog...
-
▼
2007
(112)
-
▼
novembro
(20)
- Pequeno Poema - Em Doses Fatais...
- Meu Amor - Pequeno Grande Amor...
- Magia e Emoção - A Presença de Drummond...
- Revejo Fotografias - Se Sinto Saudades
- Amor de Carnaval - Encanto e Magia...
- Você - E a Beleza do Mundo...
- Revolução – Eu Quero Uma...
- No Balé das Horas - Tua Volta é Minha Razão...
- Respirar - Versos Incondicionais
- Versinhos Ecológicos - Aprender e Ensinar...
- Sou Brasileiro - Mas Não Sou Índio...
- Teu Amor - Um porto, Uma Tempestade...
- Falso Poeta - A Rima Entrega...
- Preliminares - Como Bandeirolas De São João...
- Tempo - A Cura Da Alma...
- Poeta Fingidor - Pensei Que Era Feliz...
- No Varal de Roupas - Brincando De Papai e Mamãe...
- Fotografia - Num Momento De Prazer...
- Adeus - Te Amo Pra Sempre
- Não Sei O Nome - Mas O Que Sinto É bom...
-
▼
novembro
(20)
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Preliminares - Como Bandeirolas De São João...
Postado por Rangel Castilho às 03:53
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário