Veio na brisa
Em sussurro de veio d’água
Uma canção de por em transe
Mão de apagar as mágoas
Abraço de curar feridas
Tua voz que não há quem não se encante
Veio tal qual folha ao vento
Freqüência AM que não há quem não alcance
Veio encantar meus olhos cegos
Veio guiar meus passos pequenos
Veio me trazer a calma
Tirar-me os pregos
Tirar-me o veneno
Tirar-me os pecados que trago na alma
Veio por fim
Em condição tão temerária
Veio por mim
Por um sorriso em minha cara.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Veio na Brisa – Veio Curar as Feridas...
Postado por Rangel Castilho às 16:32
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