E quando o ano de novo chegar
E tudo prometer ser novo
Eu vou fazer planos no ar
E tudo terá um brilho de ouro
E quando o ano de novo chegar
Feito uma janela pro futuro
E eu fazer planos e sonhar
Vou enxergar castelos no escuro
E quando o ultimo dia chegar
Fechar as portas e dizer adeus
Quero saber de teu olhar
Se eles estarão nos meus
Prontos para entrar nesse mar
Quando o ano de novo chegar...
Seguidores...
Arquivo do blog...
-
▼
2009
(30)
-
▼
dezembro
(7)
- Pra Um Novo Ano - Novos Planos...
- Sobre Entrega - Tudo O Que Eu Faço Por Ela...
- Sobre Entrega - Tudo O Que Eu Faço Por Ela...
- To De Volta - Como Voltam As Andorinhas...
- To De Volta - Como Voltam As Andorinhas...
- To Dentro Do Teu Olhar - E Só Quero Navegar...
- To Dentro Do Teu Olhar - E Só Quero Navegar...
-
▼
dezembro
(7)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Pra Um Novo Ano - Novos Planos...
Postado por Rangel Castilho às 08:00 0 comentários
Sobre Entrega - Tudo O Que Eu Faço Por Ela...
De olhos fechados
Não vejo seus olhos,
Vejo sua alma.
Ao meu lado
Sua aura sem pecados.
De olhos fechados
Vejo mais do que posso,
Vejo sua calma.
Ao seu lado
Sou teu sem mais recatos.
De olhos bem fechados
Entrego-me.
Sob tua palma,
Prefiro ser cego
A viver sem ser amado.
Postado por Rangel Castilho às 07:37 0 comentários
Sobre Entrega - Tudo O Que Eu Faço Por Ela...
De olhos fechados
Não vejo seus olhos,
Vejo sua alma.
Ao meu lado
Sua aura sem pecados.
De olhos fechados
Vejo mais do que posso,
Vejo sua calma.
Ao seu lado
Sou teu sem mais recatos.
De olhos bem fechados
Entrego-me.
Sob tua palma,
Prefiro ser cego
A viver sem ser amado.
Postado por Rangel Castilho às 07:37 0 comentários
To De Volta - Como Voltam As Andorinhas...
To de volta
Como voltam as andorinhas
As jubartes
Os andarilhos
As tartarugas
As frentes-frias
To de volta
Como voltam os pródigos
Os bêbados
Os bumerangs
E os filhotes
To de volta
Como voltam os dias quentes
Gripe mal curada
Os absorventes
Os traídos
E os inconseqüentes...
To de volta!!!!!
Postado por Rangel Castilho às 07:36 0 comentários
To De Volta - Como Voltam As Andorinhas...
To de volta
Como voltam as andorinhas
As jubartes
Os andarilhos
As tartarugas
As frentes-frias
To de volta
Como voltam os pródigos
Os bêbados
Os bumerangs
E os filhotes
To de volta
Como voltam os dias quentes
Gripe mal curada
Os absorventes
Os traídos
E os inconseqüentes...
To de volta!!!!!
Postado por Rangel Castilho às 07:36 0 comentários
To Dentro Do Teu Olhar - E Só Quero Navegar...
To dentro do teu olhar
Janela aberta aos ventos
Navego nesse teu mar
Inundo-me desse sentimento
To dentro do teu olhar
Braço aberto em acolhimento
Adormeço nesse embalar
Descanso em contentamento
To dentro do teu olhar
Tocado por teu calor
Navego nesse teu mar
Navego em teu amor
Postado por Rangel Castilho às 07:34 0 comentários
To Dentro Do Teu Olhar - E Só Quero Navegar...
To dentro do teu olhar
Janela aberta aos ventos
Navego nesse teu mar
Inundo-me desse sentimento
To dentro do teu olhar
Braço aberto em acolhimento
Adormeço nesse embalar
Descanso em contentamento
To dentro do teu olhar
Tocado por teu calor
Navego nesse teu mar
Navego em teu amor
Postado por Rangel Castilho às 07:34 0 comentários
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Por Teu Amor - Já Nem Sei O Que Faço...
Por teu amor
Luz que Deus me deu
O céu se fez azul
Fiz-me a cor dos olhos teus
Por teu amor
Pesquei estrelas pra te enfeitar
Por teu amor
Me fiz aquarela pra te colorir
Por teu amor
Sou um barco a vela pra te navegar
Por teu amor
Me fiz passarinho pra te ver sorrir
Por teu amor
Chorei tanta lágrima e enchi o mar
Por teu amor
Me fiz calor pra te aquecer
Por teu amor
Acordei o sol pra te iluminar
Por teu amor
Me fiz abraço pra te envolver...
Postado por Rangel Castilho às 06:19 1 comentários
Pensamento - Condição de Atinamento...
Pensamento não tem vírgula, Doutor
Sai assim feito boiada
Voa feito o condor
Vela o mundo com suas asas
Pensamento é igual chaleira
Ferve e esfria num palpite
Pensamento é tal qual a voadeira
Sobe e desce a correnteza num deslize
Pensamento, Doutor, não tem trava
É água que evapora no calor
É fogo que devora tudo em brasa
É balsamo que perfuma toda dor
Pensamento não tem explicação
É um raio brilhante de luz
É uma ponte entre a cabeça e o coração
É um saber que a palavra não traduz
Pensamento não tem respingo, é chuva grossa
Não tem necessidade, tem convicção
Não tem censura, é inteiro como a rocha
Pensamento não tem nenhuma condição
Postado por Rangel Castilho às 06:11 0 comentários
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
A Valsa de Nosso Amor - E – O Suco de teu Pudor...
O gosto de hortelã que tem você
Vem da horta onde brota nosso amor
Vem da terra onde goteja o suor
Do claro das manhãs que vem nascer
O toque de teu corpo doce flauta
Vem da valsa que embalamos nosso amor
Vem do sopro vem do ar que já me falta
De onde bebo o suco de teu pudor
O sal de onde a carne tua exala
Escreve em mim atalhos ao paraíso
De resto igual ao sussurro de tua fala
Meu ser dilui ao céu sem ter juízo
(De ti há de ser todo amor
Que faço vida ao acordar...)
Postado por Rangel Castilho às 08:59 0 comentários
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Você e Minha Poesia – A Soma dos Dias...
Lembrar de você
É ver o céu chover
Em cores e tintas de entardecer
Rolar na grama do jardim
Encabulado até sorrir de mim
Ao lembrar de você.
Lembrar de você
É debaixo do cobertor
Esquecer o frio que vem do corredor
Chamar inverno de ventilador
Rir de meu tremor
Ao lembrar de você.
Lembrar de você
É viajar em dias que se vão
Ir de trem até o fim do clarão
Cantar até enrouquecer
Chorar até enlouquecer
Ao lembrar de você.
Postado por Rangel Castilho às 17:32 1 comentários
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Veio na Brisa – Veio Curar as Feridas...
Veio na brisa
Em sussurro de veio d’água
Uma canção de por em transe
Mão de apagar as mágoas
Abraço de curar feridas
Tua voz que não há quem não se encante
Veio tal qual folha ao vento
Freqüência AM que não há quem não alcance
Veio encantar meus olhos cegos
Veio guiar meus passos pequenos
Veio me trazer a calma
Tirar-me os pregos
Tirar-me o veneno
Tirar-me os pecados que trago na alma
Veio por fim
Em condição tão temerária
Veio por mim
Por um sorriso em minha cara.
Postado por Rangel Castilho às 16:32 0 comentários
Na Memória um Filme Colorido - Amanhã Saudade vai Desbotar meu Sorriso...
Aos olhos daquela que inaugura a noite
Choro o pranto mais doído
Ao colo lembranças urdidas como açoite
Na memória passa um filme colorido
Amanhã saudade vai desbotar meu sorriso
Não espero trens que levam gente
Nem manhãs que tragam o sol
Não tenho pedidos pra estrela cadente
Meu coração conservo em sal
Desespero a vida adivinhando um final
Do que tenho eu sei saudade
Mão que me carrega abrindo dias
No fundo das gavetas a felicidade
Que era minha repousa num velho baú de fotografias
Postado por Rangel Castilho às 16:29 0 comentários
A Parte Mais Rasa de Teus Olhos Claros - Ou - Teus Olhos Disparam Raios...
A parte mais rasa de teus olhos claros
Me traga irremediavelmente
Me faz de âncora pra seus raios
Um cais pra atracar os dentes
Uma alcova pra seus desmaios
Traz um tesão que me explode a mente
A parte mais rasa de teus olhos
Me faz de gato e sapato
Massageia-me em óleos
Faz-me de lente de contato
Fiador de seus imbróglios
Cumplicidade de ser amado
Tenho medo desses olhos ricos
Dessa doçura encantada que me chama
Que me faz esquecer os perigos
Tenho medo de me ouvir dizer: me ama
Não saber calcular os riscos
Desses olhos que me comem sobre a cama
Postado por Rangel Castilho às 16:27 0 comentários
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Sem Teus Olhos a Me Cuidar - Sou Sereno Sem Molhar...
Sem teus olhos a me cuidar
Sou nevoeiro sob o céu
Desenho de Ícaro pelo ar
Perco as asas de papel
Sou andarilho sem lugar
Contra o vento vou ao leo
Sem tuas mãos a me acenar
Sou poeira pela estrada
Porto seco a naufragar
Sou areia que se espalha
Sou sereno sem molhar
Sou o pó da caminhada
Postado por Rangel Castilho às 07:57 4 comentários
a letra maiúscula – mania minúscula...
a letra maiúscula guardo para grandes ocasiões
fraque, cartola - smoking verbal
coisa de quem fica velho e com manias
coisa de quem ainda gosta de marchinhas de carnaval
camas macias e almofadões
letra maiúscula é formalidade
porteiro exigente de acordos e considerações
a letra maiúscula é muro de represa
sobrepõe-se ao rasteiro chulear das palavras
dita moda, incomoda, faz defesa
faz barreira, faz estoque
letra maiúscula é tropa de choque
o resto é comboio sem trava
é rabo de cometa, é reboque.
Postado por Rangel Castilho às 07:55 2 comentários
A Graça de Pessoa – Poesia da Boa...
Quando escrevo coisas novas
Me repito
Vou ruminando velhas fórmulas
No que já foi dito
Nesse tosco bê-á-bá
Reinvento o dia-a-dia
Vejo graça ao juntar
Meus pensamentos em poesia
Fosse a graça de um Andrade
Faria poesia de verdade
Fosse a graça de um Pessoa
Seria poesia da boa
Postado por Rangel Castilho às 07:55 0 comentários
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Pequeno Poema - Em Doses Fatais...
Sangrei um poema pequeno
Com palavras poucas, idéias mis
Imitação de forte veneno
Sem tempo pra reagir
Sangrei até morrer de fato
Ao peito cruzei os braços
Como quem é feliz...
Postado por Rangel Castilho às 20:34 0 comentários
Saciedades - Meias Verdades
E me espanto com o vazio
Um branco envolvente
Um nada oco e frio
Vejo o que não vejo de fato
Uma procura por mim mesmo
Um vaguear pelo tato
Um rastejar sempre a esmo
Queria ser mais, quisera
Ao menos por inteiro
Um rascunho de poeta
Meio poeta em devaneio
Postado por Rangel Castilho às 20:08 1 comentários
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Quando Você Chegou – Tudo Mudou de Cor...
Caiu o céu sobre minha cabeça
Chão fez que foi pro Japão
O dia encheu-se de estrelas
A noite era só um clarão
A vida se fez alegria
Oriente Médio virou playground
Dos canhões brotou magia
Nenhum ringue teve um round
Minha rua se enfeitou de flores
Minha vida enfim começou
A felicidade cicatrizou as dores
Quando você chegou...
Postado por Rangel Castilho às 16:13 0 comentários
Você e Minha Poesia – A Soma dos Dias...
Lembrar de você
É ver o céu chover
Tomar banho de bica ao entardecer
Rolar na grama do jardim
Encabulado até sorrir de mim
Ao lembrar de você.
Lembrar de você
É debaixo do cobertor
Esquecer o frio que vem do corredor
Chamar inverno de ventilador
Rir de meu tremor
Ao lembrar de você.
Lembrar de você
É viajar em dias que se vão
Ir de trem até o fim do clarão
Cantar até enrouquecer
Chorar até enlouquecer
Ao lembrar de você.
Postado por Rangel Castilho às 16:08 0 comentários
sexta-feira, 10 de abril de 2009
A História - Do Princípio até Agora...
Peço sua benção palavra minha mãe
Lavra da civilização
Peço sua benção ao toque dos sons em minha boca
Letra das canções
A benção luz do dia sobre o homem
Poesia em carne viva no princípio
Sacrifício dos raros escribas
Viva escritores do tempo que passou
Palavra me torne imortal
No papel que foge ao vento
Nas noites de causos e encantamentos
Histórias que viajarão
Peço sua benção minha mãe palavra
Criador e criatura de joelhos
Peço sua benção ao toque dos sons em minha língua
Cumprindo as previsões...
Postado por Rangel Castilho às 08:18 0 comentários
Uma Flor em Botão - Uma Rosa de Adeus...
Dentro de teus olhos tem um segredo
Uma casca grossa de vazio e solidão
Um esbranquiçado de velhos medos
Uma confidência cultivada em devoção
Dentro de teus olhos tem um amor
Uma janela que o tempo emperrou
Nenhuma palavra de partida e dor
Uma história que nunca acabou
Dentro de teus olhos tem uma flor
Uma rosa vermelha em botão
Deixada na cama sobre o cobertor
Nenhuma palavra de explicação.
Postado por Rangel Castilho às 08:16 0 comentários
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Daqui pra Sempre - Semear a Semente...
Daqui pra sempre
Olhos só te abraçarão
Em noite fria serão quentes
Só te verei com o coração
Daqui pra sempre
Mãos são pra te afagar
Pra te conduzir em frente
Só vou te prender no olhar
Daqui pra sempre
Coração pulsará em amor
Sentimentos serão semente
Sem ódio o peito não saberá a dor
Daqui pra sempre
Lágrimas serão tão raras
Passagem de estrela cadente
Silêncio em nossa sala
Postado por Rangel Castilho às 15:53 0 comentários
sexta-feira, 3 de abril de 2009
É vendaval – vento que tomba castelos
É força que desvia naus
Despenteia meus cabelos
É furacão – movimento que gira mundos
É força que faz tração
Desfaz tristeza em segundos
É terremoto – chão que sacode fortalezas
É invasão em passos furiosos
É tudo isso teu sorriso de princesa
É meu socorro
Sons que cortam os céus
Tudo faz que quase morro
Ouço ao longe – bel, bel, beleleo...
Postado por Rangel Castilho às 15:45 1 comentários
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Sem Teus Olhos a Me Cuidar - Sou Sereno Sem Molhar...
Sem teus olhos a me cuidar
Sou nevoeiro sob o céu
Desenho de Ícaro pelo ar
Perco as asas de papel
Sou andarilho sem lugar
Contra o vento vou ao leo
Sem tuas mãos a me acenar
Sou poeira pela estrada
Porto seco a naufragar
Sou areia que se espalha
Sou sereno sem molhar
Sou o pó da caminhada
Postado por Rangel Castilho às 17:56 0 comentários
quinta-feira, 12 de março de 2009
Quando Um Anjo Acorda - Desenha Auroras...
Quando um anjo acorda
Desenha auroras em cores vivas
Eu visto a fantasia de homem-hora
E agora, anuncio os dias.
Quando um anjo toma café
Pendura ao mar um sol amarelo
Eu crispo os olhos sem ver a maré
E até fico mais velho.
Quando um anjo sai pro almoço
Põe a vida sonolenta
Eu insisto em ficar louco
E acabo em marcha lenta
Quando um anjo quer lanchar
Pinta um pôr-do-sol fantástico
Eu arrisco um mais lucrar
E acabo em pedaços
Quando um anjo quer jantar
Põe a lua pra enfeitar o céu de anil
Eu insisto a me sacrificar
Me tornando mais hostil
Quando um anjo quer dormir
Conta histórias pro mundo adormecer
Eu aflito vejo o tempo diminuir
Longe de casa, vejo o dia amanhecer...
Postado por Rangel Castilho às 07:14 0 comentários
São Meus Choro e Risada - Seus Olhos De Jabuticaba...
Seus olhos de jabuticaba
São meus ocaso e aurora
Meio dia e madrugada
Sopa quente e farofa
Esses olhos de negro profundo
São meus viés e vitória
Meu nada e meu mundo
Maratona e ioga
Esses teus olhos de me perder
São meus olhos de sorrir e chorar
Minha felicidade e sofrer
Minha rendição, meu atacar
Esses teus olhos de jabuticaba
São mesmo lua e inclemente sol
Pontos cardeais de minha estrada
Chuva, enchente, vazante, seca do meu pantanal...
Postado por Rangel Castilho às 07:13 0 comentários
sábado, 24 de janeiro de 2009
Sob Qualquer Pressão – Não Abro Meu Coração...
Sob quaisquer circunstâncias
Não falarei de ti e de mim
Vou manter constância
A serenidade até o fim
Sob quaisquer motivos
De ti não direi palavra
Vou mutar sentidos
A tranqüilidade será sagrada
Sob quaisquer intenções
Não me lembrarei de nós dois
Vou me manter em orações
Até santo virar depois
Sob quaisquer vontades
Não vou me lembrar de você
Meu coração é saciedade
A ansiedade me faz dizer
Sob quaisquer hipóteses
Teu sorriso me fará chorar
Tua risada será meu vértice
A verdade se ocultará
Sob quaisquer situações
Não entrego minhas lágrimas
Meus dias de lamentações
A saudade que inunda essas páginas...
Postado por Rangel Castilho às 11:16 0 comentários
A Cor Do Amor – Coloriu E Me Cegou...
A cor do amor me cegou
Fez azul céu de nuvens cinza chumbo
Naveguei como num mar que se acalmou
Era tempestade que engolia o mundo
Fez-se verde um atalho de espinhos
De mil cores tantas voltas sem ter fim
Viajei num arco-íris maus caminhos
Me perdi sem nem saber o que era de mim
O amor me cegou completamente
Fez-me dócil quando tinha que ser firme
Fez-me manso quando tinha que ser valente
Fez-me ficar quando o certo era ir-me
O amor me cegou
E de cores encheu-se meus dias
Sem arrepender-me sei que sou
Alguém que conheceu a alegria.
Postado por Rangel Castilho às 11:14 0 comentários